O festival NOS Alive está de regresso este ano, em Oeiras, é “um sonho” a concretizar-se, depois de duas edições adiadas pela pandemia, mas só em 2023 é que se voltará à normalidade, refere Álvaro Covões, promotor da iniciativa, em entrevista à agência Lusa e à RTP, no Passeio Marítimo de Algés.
O festival cumprirá a 14.º edição entre quarta-feira e sábado, dias 6, 7, 8 e 9 de julho, com um cartaz que contará com 165 atuações. “São esperadas 210.000 pessoas no conjunto dos quatro dias e é um sonho que demorou”, disse.
Metallica, The Strokes, Da Weasel, Florence + The Machine, Imagine Dragons, Two Door Cinema Club, Stromae, Alt-J são alguns dos nomes que irão passar pelo festival e já só há bilhetes disponíveis para quarta e quinta-feira.
Em relação a edições anteriores, não há alterações substanciais no recinto do festival, na disposição dos sete espaços de atuações – incluindo um coreto, um palco que reinventa uma casa de fados e outro dedicado à comédia -, além das várias zonas de restauração e da presença dos vários patrocinadores com pequenos camarotes virados para o palco maior.
Na área junto a este palco, volta a haver um extenso relvado artificial e haverá uma redistribuição dos pontos de acesso a casas de banho.
Segundo Álvaro Covões, haverá reforço de transportes públicos, prolongamento de horário dos comboios da CP e disponibilização de autocarros da Carris à saída do recinto, com destino a três pontos de estacionamento e transporte em Lisboa e Oeiras.
Sobre acessibilidades para pessoas com necessidades especiais, o promotor reconhece que “é um processo evolutivo” na resposta do festival e que este ano haverá “um serviço de inscrição para os que pretendem acompanhamento” no recinto.
Todas as informações sobre o festival Alive – que manterá o patrocínio principal da operadora NOS em 2023 – estão disponíveis em www.nosalive.com.