Quatro vítimas mortais nas praias portuguesas é o balanço avançado pela Autoridade Marítima Nacional (AMN) relativamente ao período entre 1 de maio e 31 de agosto. Os números apontam ainda para 667 salvamentos e 3001 ações de primeiros-socorros.
Das quatro vítimas mortais, duas registaram-se em praias marítimas vigiadas, uma numa praia marítima não vigiada e outra noutras zonas marítimas não vigiadas.
Das vítimas mortais, duas registaram-se em praias marítimas vigiadas, uma numa praia não vigiada e outra não vigiadas.
Dia 27 de maio aconteceu a primeira morte devido a doença súbita, em Algar de Benagil, no concelho algarvio de Lagoa.
Já a 6 de junho, morreu outra pessoa, também vítima de doença súbita, na praia vigiada de Meia Praia, em Lagos. A terceira vítima morreu de causas desconhecidas a 16 de julho, na praia vigiada de Maria Luísa, em Albufeira.
Por último, registou-se no mês passado, a 19 de agosto, uma morte na praia não vigiada da Baía de São Martinho do Porto Sul, cuja causa aparente é doença súbita.